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O Brasil vem acompanhando com apreensão o movimento (ou falta de movimento) das estradas. A greve dos caminhoneiros tem trazido uma série de desconfortos para o país, além da lentidão nas rodovias, tem faltado alimentos nas prateleiras dos supermercados, o serviço de correio está comprometido e o preço de quase tudo foi reajustado.
Esse movimento tem por objetivo chamar a atenção das autoridades para as condições de trabalho desses profissionais. O aumento dos preços dos combustíveis, as péssimas condições das vias e o baixo preço dos fretes são apenas alguns dos pontos reivindicados pela categoria.
Como não estamos isolados do mundo, os moradores de Itapuã também vem sofrendo as conseqüências desse processo. A aptidão comercial do bairro é forte – temos a Feira como um dos nossos símbolos – e isso tem trazido uma série de prejuízos para as pessoas que vivem de comércio, sobretudo o comércio de alimentos, uma vez que as mercadorias não chegam nos pontos de venda e por conseqüência não há circulação monetária.
Há ainda a o prejuízo para os moradores, que não encontram mais com tanta facilidade e preços atrativos os produtos alimentícios utilizados no dia a dia e por isso se vêm com o orçamento e o cotidiano prejudicados.