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Nove anos, uma obra e várias reclamações. Um projeto de macrodrenagem e urbanização integrada na região da Baixa cialis 10mg da Soronha, que deveria ser a solução dos problemas, tira o sono dos moradores, porque nunca saiu do papel. Enquanto isso, famílias e passantes convivem com uma série de problemas, como a proliferação de doenças causadas pelo esgoto a céu aberto, além do mau cheiro constante.
Segundo a líder comunitária, Rilza Gallo (49), o projeto foi lançado em 2005 como parte das obras do PAC I. Ela sustenta que o serviço está previsto no Contrato 129/09, sob a responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER). O ItapuãCity entrou em contato com a instituição que emitiu o seguinte posicionamento:
“Sessenta e sete famílias que vivem em moradias improvisadas na Baixa do Soronha, zona de Itapuã, passarão a residir em casas dotadas com requisitos de conforto e segurança a partir da execução de obras a cargo da CONDER, que incluem, também, a implantação de rede de esgotamento sanitário, sob responsabilidade da Embasa.
Ao todo serão construídas 112 novas casas na área mais carente da Baixa do Soronha, permitindo mais mobilidade aos moradores além da passagem de ambulâncias, carros de coleta de lixo e outros veículos. O conjunto de obras a serem executadas foi objeto de licitação realizada em novembro de 2013 pela CONDER, envolvendo um investimento de R$ 14 milhões, já em fase final de aprovação pela Caixa Econômica Federal que financia o empreendimento. Só após um parecer final da Caixa para prevermos o início da obra”.
Nessa linha, o ItapuãCity buscou esclarecimento junto à Caixa Econômica Federal que retornou com a seguinte resposta:
“Sobre a drenagem (Etapa 2 do Termo de Compromisso 218.707-44 – Urbanização Integrada na Área da Baixa do Soronha) a CAIXA informa que aguarda o encaminhamento, por parte da CONDER, da planilha orçamentária vencedora da licitação, para prosseguir com a análise”.
O site entrou novamente em contato com a CONDER, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria.
Rilza afirma ainda que dos órgãos que solicitou ajuda, apenas a prefeitura a atendeu, mas com uma alternativa provisória. “A prefeitura mandou uma vez, um transporte da SUCOP para limpar a área e amenizar a situação”, afirma.
“Queríamos que fosse feita pelo menos uma obra emergencial, pois os esgotos invadem as casas e as crianças não podem sair. Além disso já tivemos vários casos de doenças por conta da contaminação”, pede a líder comunitária”.
Confiram algumas imagens que nossa equipe fez:
Fonte: ItapuãCity