2ª edição do projeto Praça Vive chega ao Parque Metropolitano do Abaeté

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O Parque Metropolitano do Abaeté receberá programação especial no feriado da independência da Bahia, celebrada no dia 2 de julho. A partir das 16h00 acontece a segunda edição do Praça Vive. O movimento visa difundir cultura de forma consciente, tendo como princípio o respeito a todas as culturas, atraindo famílias, amigos, vizinhos, casais, para os espaços públicos.

Dessa vez, o projeto visa ocupar o Parque Metropolitano do Abaeté para chamar a atenção da comunidade de Itapuã e de Salvador para a ocupação desse espaço lendário que vem entrando nas pautas de grupos ambientais e coletivos de moradores, questionando a questão do abandono e insegurança do espaço.

Essa edição contará com apresentações musicais de bandas de Itapuã, como Índios Gringos, grupo formado por jovens do bairro que nasceu das garagens e hoje tem grande sucesso no bairro e adjacências.

Assim como Melkishow e Banda, com forte repertório autoral, formada por músicos autodidatas, que tem vasta experiência musical e a maioria dos seus destes são moradores do Abaeté.

Bem como Adson Santana, jovem artista promissor que vem apresentando trabalho autoral e conquistando as pessoas com sua musicalidade e carisma. E, ainda, a apresentação incrível de Ana Cláudia Cruz e Marlon Borges, que se apresentam no modelo Voz e Baixo.

O evento contará também com programação infantil, com oficina de pintura com Sandrine Santos, Palhaçaria e dança Cigana com Maíra Brum.

O Movimento

O Movimento Praça Vive foi criado por músicos de Itapuã que compartilham a necessidade de difundir cultura pelos bairros através da união de pessoas com idéias semelhantes.

A primeira edição ocorreu no dia 26/05/2018, na Praça Dorival Caymmi, Itapuã. O evento se mostrou multifacetado, com diversas apresentações artísticas, como dança, poesia, música, oficina de pintura e troca de livros.

A ideia principal do movimento é ressignificar os espaços públicos que se encontram carentes de estrutura, segurança, condições de lazer e cultura. Além disso, é uma janela que se mantém aberta para os novos talentos emergentes dos bairros, como bandas independentes e artistas de uma forma geral.

Praça Vive

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