Governo assina ordem de serviço para melhorias na orla

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O governador Jaques Wagner assinou na manhã dessa terça-feira (4/6) a ordem de serviço que prevê a aplicação de cerca de R$ 10 milhões em requalificação na estrutura da orla de Salvador. O investimento já teve início com a revitalização da passarela do Costa Azul, que deve ser entregue em até dois meses, segundo informou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do estado da Bahia, José Lúcio Machado. Agora, na segunda fase do projeto, serão investidos R$ 6,8 milhões na requalificação de cerca de 2,5 quilômetros da orla, do trecho que vai do quartel de Amaralina ao Jardim de Alah.

Ao lado do prefeito ACM Neto, o governador falou sobre a importância da orla para os baianos e turistas. “Em parceria com a prefeitura e com o governo federal vamos poder devolver aquilo que é o maior lazer, mais social e acessível da cidade que são as praias de Salvador”, afirmou.

Os valores serão aplicados em um conjunto de intervenções, entre elas a melhoria das calçadas, do acesso à praia, o alargamento da ponte Itapuã X Centro e a recuperação das ciclovias da região. De acordo com o presidente da Conder, as obras devem ficar prontas no prazo máximo de 12 meses. “Estas intervenções têm o apoio do Ministério do Turismo. Nós tivemos, fruto do resultado das licitações, um saldo a investir de R$ 3,5 milhões. Estamos intimando os projetos para tentarmos avançar ainda mais e chegarmos até o início do antigo Aeroclube”, disse Machado.

A iniciativa agradou aqueles que, mesmo com todas as dificuldades encontradas atualmente na orla, continuam freqüentando o local para fazer atividades físicas. É o caso da pedagoga Ariela Marques, 31 anos.

Acostumada a caminhar no trecho que será revitalizado pelo estado, ela reclama da situação das calçadas, da poluição e da falta de sinalização entre o que é ciclovia e a área para caminhada. “Costumo vir aqui com meu filho, mas é muito difícil porque não dá pra saber o limite que é reservado para ciclovia e para pedestre, o que às vezes chega a ser perigoso”, relatou a pedagoga.

Fonte: Tribuna da Bahia

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