Km 17: descaso e silêncio da prefeitura dão continuidade às más condições de vida dos moradores

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A degradação do Rio do Bispo ou Rio Xangô, localizado no Km 17, em Itapuã, já não é novidade para os moradores da região. Comumente são feitas reclamações sobre as precárias condições de vida dos residentes, que tem que conviver com lixo e entulho a céu aberto, além de muitos insetos e forte odor. 

Desta vez a denúncia parte de uma moradora do local que identifica o problema como uma “calamidade pública”. “Os mosquitos nos atacam dia e noite, não somos priorizados por nenhum órgão, apesar de tantas vezes termos nos manifestado. Além disso, a coleta de lixo é insuficiente, sendo um fator a mais para atrair doenças aos moradores.”, afirma. 

A equipe do Itapuã City entrou em contato com a Secretaria de Manutenção da Cidade (SEMAN) há uma semana, questionando um posicionamento sobre a limpeza do rio e se há algum projeto que vise a melhoria das condições no local. No entanto, nossa demanda não foi atendida.

Também tentamos esclarecer com a Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb) sobre a coleta insuficiente de lixo, mas como a SEMAN, nenhuma resposta nos foi dada. 

No início de 2014, conforme foi divulgado no nosso portal (clique e confira), a direção de Manutenção e Conservação da Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador (SUCOP) confirmou a limpeza e reforma do Rio Xangô. Porém, a realidade atual mostra que nenhuma providência foi tomada pelos órgãos responsáveis. 

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