Setor imobiliário: Um bom investimento?

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Esta semana, numa dessas reportagens, perguntaram a algumas pessoas o que elas fariam se pudessem voltar no tempo. E as respostas foram diversas. Enquanto uns falavam em rever pessoas queridas, outros desejavam corrigir alguns erros cometidos. Em geral, todos os entrevistados revelaram a vontade de fazer aquilo que não puderam fazer no passado. Eu em minhas reflexões não fui assim tão diferente. E se me perguntarem o que eu faria se pudesse voltar no tempo, à resposta é simples: investiria no setor imobiliário!

Meu pai sempre me disse que o melhor investimento é o imóvel. Casas, apartamentos, pontos comerciais… Tudo isso só vem a valorizar com o passar do tempo. Ainda mais aqui em Salvador, e Itapuã não está fora disso. É só comparar os preços de hoje com os valores de 10 anos atrás. Casas que antes custavam 50, 90 mil… hoje chega a custar 200 mil reais. Nas páginas de consultoria disponíveis na internet, podemos ter uma ideia do quanto o mercado está aquecido. Só aqui em Itapuã o preço metro quadrado varia em média de 3 a 4 mil reais. É ou não é um bom investimento?

E se você ainda está com o pé atrás, trago aqui alguns argumentos. Vamos começar pela na grande disputa por espaço. Basta pensar que a população cresce a cada dia, ainda mais em Salvador que vem recebendo gente de fora, sejam originários daqui, da própria Bahia ou de outros estados brasileiros. Muitos empresários, funcionários públicos e privados e demais trabalhadores vêm em busca de imóveis, seja por aluguel, temporada ou mesmo para efetuar uma boa compra.  Não é a toa que cresce o número de imóveis e diminui o tamanho de seus espaços.

Outro argumento está nas melhores condições de vida da população soteropolitana. As ações governamentais dos últimos anos elevou o poder de consumo de nossos conterrâneos. A maior prova disso está nas “caridosas” linhas de crédito, que reflete uma economia sólida. Bom ressaltar que apesar da crise econômica, o Brasil ainda se vê resistente dado às políticas de desenvolvimento sócio-econômico edificadas nesta última década.

Está aí um setor que vem solidificando ao longo dos anos. Quem dera eu puder voltar aos tempos de minha avó que invadia terrenos por toda Itapuã e distribuía para as pessoas mais pobres. Não que eu não valorize tal caridade, mas tenho certeza que muitos daqueles terrenos invadidos viraram casas, prédios e pontos comerciais. Quem nunca ouviu falar de invasão que virou casa ou prédio? Um forte abraço a todos!

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